Especialista explica sobre os riscos de overtraining
O excesso de exercício físicos pode ser prejudicial à saúde

Praticar atividades físicas regularmente é essencial para a saúde, ajudando no controle do peso, na prevenção de doenças e na melhora do bem-estar. Mas os riscos podem estar relacionados em exagerar na intensidade e na frequência dos treinos e ter o efeito contrário, sobrecarregando o organismo e levando ao chamado overtraining – uma condição que afeta tanto o desempenho físico quanto a saúde geral.
Segundo o ortopedista especialista em medicina do esporte Pedro Ribeiro, um dos primeiros sinais de alerta é a fadiga persistente. “O corpo dá sinais claros de que algo está errado: cansaço extremo, dificuldade para dormir, irritabilidade, dores musculares prolongadas e até queda no rendimento. Ignorar esses sintomas pode levar a consequências mais graves”, destaca.
Além do cansaço excessivo, o overtraining pode causar:
- Diminuição da imunidade
- Dores musculares persistentes
- Alterações no humor
- Insônia
- Redução do desempenho físico
- Alterações hormonais
- Perda de apetite e emagrecimento involuntário;
Redução do desempenho físico
Outros possíveis riscos é o aumento da propensão a lesões, como tendinites, fraturas por estresse e problemas articulares. “Forçar além do limite pode comprometer a musculatura e as articulações, exigindo longos períodos de recuperação”, alerta.
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Para evitar o overtraining, é essencial equilibrar treinos intensos com momentos de descanso, além de manter uma alimentação adequada e ouvir os sinais do corpo. “O descanso faz parte da evolução. Sem ele, o corpo não melhora, apenas se desgasta”, conclui o ortopedista.
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