Estados Unidos reconhecem uso da maconha no combate ao câncer
Experiências com o canabidiol indicam que esse componente da cannabis pode conter avanço dos tumores, além de aliviar efeitos colaterais dos tratamentos
Quem ainda enxerga a cannabis apenas como uma droga usada para a diversão precisa rever seus conceitos. Afinal, ela tem sido cada vez mais usada no tratamento de doenças. E, agora, os Estados Unidos reconhecem a o poder da maconha no combate ao câncer.
O canabidiol, componente não psicoativo encontrado na cannabis, já tinha sua importância validada para aliviar sintomas colaterais do tratamento do câncer. Entre eles, dores, náuseas, ansiedade e perda de apetite.
Assim, a novidade mesmo é a eficácia da substância para matar células cancerígenas enquanto protege as normais, bloqueando o desenvolvimento dos vasos sanguíneos necessários para o avanço dos tumores.
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Esse benefício foi divulgado pelo Instituto Nacional do Câncer, ligado ao Departamento de Saúde dos EUA. E foi detectado a partir de estudos em laboratório e com animais.
Os resultados não são totalmente conclusivos. Porém, as pesquisas estão em andamento.
Já em 2014, os americanos estudaram o uso da maconha no combate ao câncer cerebral agressivo, com resultados promissores. Mais da metade dos habitantes dos Estados Unidos já utilizam a cannabis de forma regularizada.
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