Um estudo conduzido pelo Global Cancer Observatory e pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), ambas vinculadas à Organização Mundial da Saúde (OMS), destacou os seis tipos de câncer mais agressivos. Esses incluem câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, fígado, pulmão e cérebro, que são considerados os mais letais devido à baixa taxa de sobrevivência cinco anos após o diagnóstico.

O diagnóstico precoce é crucial para aumentar as chances de sobrevivência. Especialistas enfatizam que detectar a doença em estágio inicial permite um tratamento mais eficaz.

Manter os exames de rotina em dia e buscar ajuda médica ao notar qualquer alteração no corpo são ações essenciais. Os sintomas podem variar e, em muitos casos, a doença se desenvolve de forma silenciosa, sem sinais evidentes por vários anos.

Principais Sintomas dos Cânceres Mais Perigosos

Cada um dos seis tipos de câncer agressivos possui sintomas específicos, que podem variar em intensidade e manifestação. Veja os sinais mais comuns:

• Câncer de Pâncreas: Os sintomas incluem fraqueza, perda de peso, dor abdominal e tonalidade amarelada na pele e nos olhos. A detecção tardia é um dos maiores desafios, aumentando a mortalidade.
• Câncer de Vesícula Biliar: Este tipo pode permanecer assintomático por muito tempo, com dor abdominal, icterícia e perda de peso surgindo apenas em estágios avançados.
• Câncer de Esôfago: Comum entre homens, a dificuldade em engolir e dor no tórax são sinais de que o tumor já está em fase avançada.
• Câncer de Fígado: Dividido em tipos primário e metastático, seus sintomas incluem dor abdominal e distensão, frequentemente só percebidos em fases mais avançadas.
• Câncer de Pulmão: Tosse persistente, escarro com sangue e dor no peito são sinais de alerta. Por ser uma doença silenciosa, muitas vezes é diagnosticada tardiamente.
• Câncer de Cérebro: Dor de cabeça persistente, epilepsia e perda de funções neurológicas são sintomas que variam conforme o tamanho e a localização do tumor.

Detectar esses tipos de câncer cedo pode fazer toda a diferença no tratamento e nas chances de cura. Por isso, manter a atenção aos sinais do corpo e realizar exames regulares são práticas essenciais para a saúde.