Estes sinais podem servir de alerta para um AVC
Dor de cabeça permanente e intensa é considerado um dos principais sinais de alerta
Obesidade, hipertensão arterial, fumo, consumo de álcool, diabetes e sedentarismo são algumas das razões que podem provocar um AVC, condição que ocorre quando o suprimento sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido.
Com um número cada vez mais expressivo em todo o mundo, o AVC pode resultar em danos às células cerebrais por conta da falta de oxigênio e nutrientes.
Com mais de 110 mil casos de morte associados à doença em 2023 no Brasil, a condição é uma das principais causas de óbito, incapacitação e internações entre homens em todo o mundo.
O AVC, segundo especialistas, divide-se em duas categorias:
Isquêmico, quando há um bloqueio em um vaso sanguíneo no cérebro por um coágulo de sangue;
Hemorrágico, quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe e causa sangramento no tecido cerebral.
Por isso, quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do AVC, maiores serão as chances de recuperação completa.
Sinais de alerta de AVC
fraqueza ou dormência súbita no rosto, braço ou perna, especialmente em um lado do corpo;
confusão;
dificuldade para falar ou entender a fala;
tontura súbita;
alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
dor de cabeça súbita e intensa.
Como é o tratamento do AVC?
O tratamento para um AVC depende do tipo e da gravidade do derrame, mas geralmente inclui medicação para dissolver coágulos sanguíneos, cirurgia para reparar vasos sanguíneos danificados e reabilitação para ajudar os pacientes a recuperar habilidades perdidas.
Saúde em primeiro lugar
Muitos casos de AVC podem ser prevenidos com mudanças no estilo de vida, como uma dieta saudável e exercícios regulares. O controle da pressão arterial e do diabetes também ajudam.
É essencial reconhecer os sinais de alerta de um AVC e agir rapidamente ligando para o serviço de emergência ou levando a pessoa imediatamente ao hospital.
O tempo é essencial quando se trata de um AVC, e o tratamento precoce pode fazer a diferença entre a vida e a morte, bem como a recuperação total ou parcial das funções cerebrais.