Faça estas 7 mudanças no estilo de vida e fique longe de ter Alzheimer na velhice
Adoção de hábitos saudáveis é essencial para diminuir o risco de Alzheimer na terceira idade
A doença de Alzheimer e outras demências estão entre os maiores desafios de saúde pública, especialmente entre os idosos. Com o aumento da longevidade, a preocupação com esses distúrbios cognitivos tem ganhado destaque. Embora ainda faltem tratamentos eficazes, estudos apontam que mudanças no estilo de vida podem ser uma estratégia importante para reduzir os riscos de desenvolver Alzheimer.
Estudo revela como hábitos saudáveis podem prevenir Alzheimer
Uma pesquisa conduzida nos Estados Unidos, chamada Genetic Risk, Midlife Life’s Simple 7 and Incident Dementia in the Atherosclerosis Risk in Communities Study, revela que adotar hábitos saudáveis pode ter um impacto significativo na saúde cognitiva dos idosos. O estudo envolveu 82 participantes, que foram submetidos a um programa personalizado para melhorar sua saúde física e mental. O objetivo era ajustar atividades de acordo com as necessidades e preferências individuais, como dieta, exercícios, sono e até meditação.
Durante o estudo, os participantes passaram por três etapas principais: monitoramento de alimentação, uso de rastreadores de fitness, e programas sociais e educacionais. Enquanto isso, um grupo controle de 90 pessoas com fatores de risco semelhantes seguiu uma abordagem mais convencional, recebendo material educativo.
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7 hábitos para prevenir o Alzheimer
Os pesquisadores destacaram que o aumento da qualidade do sono, o combate à depressão, a promoção de interações sociais, o abandono do tabagismo e a redução da hipertensão são medidas fundamentais para reduzir o risco de demência. Ao longo de dois anos, o grupo que seguiu o programa personalizado teve um desempenho significativamente melhor nos testes cognitivos e fisiológicos, com uma melhoria de 74% em relação ao grupo controle.
Apesar dos resultados positivos, os cientistas ressaltam que a implementação de programas como este em grande escala enfrenta desafios práticos. No entanto, o estudo oferece esperanças de que, no futuro, o tratamento para demência seja mais eficaz, com foco na combinação de redução de risco e intervenções medicinais.