Febre amarela: causas, prevenção e tratamentos
A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu nesta terça-feira, 16, todo o Estado de São Paulo no mapa das áreas com alto risco de contaminação de febre amarela. Só em 2018, 11 pessoas morreram por conta da doença.
Portanto, é imprescindível que seja feita a vacinação. O site Minha Vida, parceiro do Catraca Livre, indica tudo sobre transmissão, sintomas e cuidados que se deve ter com a doença:
- CAUSAS
A transmissão da enfermidade não é feita diretamente de uma pessoa para outra. Para isso, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus da febre amarela, (pertencente ao gênero Flavivirus, da família Flaviviridae) ter se multiplicado (nove a 12 dias), pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
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O vírus e a evolução clínica da doença são idênticos para os casos de febre amarela urbana e de febre amarela silvestre, diferenciando-se apenas o transmissor da doença. A febre amarela silvestre ocorre, principalmente, por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus.
Uma vez infectado em área silvestre, a pessoa pode, ao retornar, servir como fonte de infecção para o Aedes aegypti (também vetor do dengue), principal transmissor da febre amarela urbana.
- PREVENÇÃO
A única forma de evitar a febre amarela é a vacinação (em breve, mais informações sobre como e onde conseguir a vacina).
Para saber mais sobre a doença, como as formas de tratamento, por exemplo, acesse o site Minha Vida.
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