Infecções virais podem aumentar o risco de você ter Alzheimer no futuro
Estudo com 500 mil registros médicos sugere que infecções virais podem aumentar o risco de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas

Pesquisadores encontraram uma ligação entre infecções virais graves e doenças neurodegenerativas, incluindo Alzheimer. O estudo revelou 22 conexões entre vírus e condições como Alzheimer, Parkinson e ELA.
Vírus aumentam risco de Alzheimer
Um estudo com mais de 500 mil registros médicos sugeriu que infecções virais graves, como encefalite e pneumonia, podem aumentar o risco de doenças neurodegenerativas, incluindo o Alzheimer. As conclusões, publicadas na revista Neuron, mostram que a inflamação do cérebro causada por vírus pode ser um fator crucial para o desenvolvimento da doença.
Encefalite viral e Alzheimer: uma conexão alarmante
De acordo com o estudo, pessoas que sofreram de encefalite viral tinham 31 vezes mais chances de desenvolver Alzheimer. A pesquisa também implicou outras infecções virais, como meningite e o vírus da varicela-zoster, no aumento do risco de doenças neurodegenerativas.
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Infecções virais aumentam risco de doenças neurodegenerativas
O estudo encontrou 22 conexões entre infecções virais e doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e ELA. O impacto das infecções no cérebro pode durar até 15 anos.
Pneumonia e Alzheimer: risco elevado após gripe
Além da encefalite viral, infecções como a pneumonia associada à gripe também foram relacionadas a um risco maior de Alzheimer. Esses dados reforçam a ideia de que certos vírus podem desencadear doenças neurológicas graves.
Estudo de grandes proporções revela novas pistas sobre Alzheimer
O estudo, baseado em registros médicos de mais de 500 mil pessoas, contribui para a crescente evidência de que vírus desempenham um papel importante no desenvolvimento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer.
Riscos para desenvolver o Alzheimer
Estudos indicam que fatores como sedentarismo, alimentação inadequada e estresse crônico aumentam os riscos para o Alzheimer. A falta de atividades cognitivas, o tabagismo e a pressão arterial elevada também são apontados como agravantes, alertando para a importância de um estilo de vida saudável na prevenção da doença. Clique aqui para saber mais.