Marilene Saade voltou na sexta-feira (5) para a casa que divide como marido, Stênio Garcia, no Rio de Janeiro, e segue em recuperação. A atriz chegou a ficar sete dias em coma induzido, após passar por uma cirurgia para retirada do útero, em 29 de março, e ter complicações devido a um quadro de síndrome da angústia respiratória aguda (SARA).

Quero agradecer do fundo do meu coração as orações e energias positivas que recebi. ???? Peço que essa corrente continue para eu me curar e passar bem por esse tsunami que aconteceu na minha vida… Uma verdadeira lição de vida, então eu digo aos meus amigos, a vocês que estão aqui e gostão de mim… A vida é um sopro, literalmente! Faça as coisas e seja feliz, porque o dia de amanhã ninguém sabe… Nem os médicos sabem como desenvolvi SARA pós uma cirurgia tão simples como retirada de útero. A fé remove montanhas e o meu agradecimento a cada um de vocês é enorme. Muito obrigada mesmo, de ❤️. #gratidao #marisaade #fe #correntepositiva #positive #vidaeumsopro

Uma publicação compartilhada por Marilene Saade (@mari_saade) em Mai 7, 2017 às 2:13 PDT

“Uma verdadeira lição de vida, então eu digo aos meus amigos, a vocês que estão aqui e gostam de mim… A vida é um sopro, literalmente! Faça as coisas e seja feliz, porque o dia de amanhã ninguém sabe… Nem os médicos sabem como desenvolvi SARA pós uma cirurgia tão simples como retirada de útero. A fé remove montanhas e o meu agradecimento a cada um de vocês é enorme. Muito obrigada mesmo”, disse em post no Instagram.

Marilene ainda está passando por fisioterapia para reabilitar a musculatura e tomando remédios. Além disso, ela está sofrendo com síndrome do pânico e o medo de ficar hospitalizada novamente. “Estou grata de estar viva, mas apavorada. Estou com síndrome do pânico. Já tinha um pouco, mas agora piorou muito. Estou mega traumatizada porque tudo está no escuro ainda”, relatou em entrevista à Quem.

Síndrome do pânico pode ser resposta natural do corpo a situação de perigo

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A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade que pode desencadear crises inesperadas de medo ou desespero de que algo ruim aconteça, mesmo quando não há motivo ou sinais de perigo iminente.

Alguns estudos indicam que a resposta natural do corpo a situações de perigo esteja diretamente envolvida nas crises de pânico, segundo matéria do Minha Vida, parceiro do Catraca Livre.

A síndrome do pânico costuma afetar mais mulheres do que homens e pode ser desencadeada por alguns fatores considerados de risco, como:

Situações de estresse extremo
Morte ou adoecimento de uma pessoa próxima
Mudanças radicais ocorridas na vida
Histórico de abuso sexual durante a infância
Ter passado por alguma experiência traumática, como um acidente.