Mau hálito: entenda a relação com estresse e ansiedade
Ansiedade, preocupações, excesso de trabalho, frustrações diárias e tensão estão associados ao surgimento do mau hálito
Hipertensão, diabetes, alterações na tireoide e herpes são algumas das doenças mais comuns provocadas pelo estresse.
Um dos vilões da moderna, ele também está associado ao mau hálito, isso porque provoca a diminuição do volume de saliva (hiposalivação) que favorece a formação de uma placa bacteriana – uma espécie de camada esbranquiçada na língua, também conhecida como saburra.
Além disso, fatores como ansiedade, preocupações, excesso de trabalho, frustrações diárias e tensão contribuem para a diminuição do volume de saliva, uma vez que a atividade das nossas glândulas salivares depende do equilíbrio do Sistema Nervoso Central (SNC) e favorecem a formação da placa bacteriana.
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A saburra é geralmente formada por restos de alimentos, células que se desprenderam da mucosa bucal e bactérias que se nutrem de proteínas. E durante este processo há uma forte liberação de enxofre, ocasionando o mau hálito.
Por outro lado, a halitose ligada às emoções se desenvolve por conta da perturbação da homeostase orgânica, propriedade autorreguladora do organismo e que permite manter o estado de equilíbrio do corpo.
Assim, essa perturbação favorece a produção do hormônio ACTH que estimula as glândulas suprarrenais, responsáveis por fabricar substâncias que fragilizam os tecidos bucais e aumentam a acidez da saliva.
Com informações do Minha Vida