Os melhores e piores óleos de cozinha para escolher com consciência
Pequenas mudanças na cozinha fazem uma grande diferença na sua saúde
O rei dos óleos saudáveis! Rico em gorduras monoinsaturadas e antioxidantes, o azeite de oliva extra virgem combate inflamações e melhora o perfil lipídico do organismo.
Estudos apontam que seu consumo pode reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL). Além disso, é estável sob calor e adiciona um toque especial a qualquer prato.
🔹 Benefícios: Proteção cardiovascular, efeito anti-inflamatório e riqueza em polifenóis.
🔹 Melhor uso: Refogar, finalizar pratos e temperar saladas.
- Senac abre 1.830 vagas em cursos gratuitos de qualificação
- 6 motivos que podem explicar a sua imunidade baixa
- Games além do controle: como a tecnologia dos jogos está transformando educação, saúde e o mercado criativo no Brasil
- Quer viajar em abril? Esses 3 destinos brasileiros são ideais para a época
🥑 Óleo de Abacate: A escolha versátil
Com uma composição parecida com a do azeite, o óleo de abacate brilha pelo seu alto teor de gorduras monoinsaturadas. Ele aguenta bem altas temperaturas, sendo ideal para grelhados e frituras leves.
E mais: suas vitaminas E e D fortalecem o sistema imunológico e mantêm a pele saudável.
🔹 Benefícios: Suporte à saúde do coração, pele radiante e alta resistência ao calor.
🔹 Melhor uso: Frituras leves, grelhados e receitas que exigem alta temperatura.
🥥 Óleo de Coco: O energético natural
Diferente dos demais, o óleo de coco se destaca por seus triglicerídeos de cadeia média, que são rapidamente convertidos em energia pelo corpo. Além disso, seu ácido láurico possui ação antimicrobiana e anti-inflamatória.
Mas atenção: por ser rico em gorduras saturadas, seu consumo deve ser equilibrado.
🔹 Benefícios: Energia rápida, efeito antimicrobiano e auxílio ao sistema imunológico.
🔹 Melhor uso: Receitas doces, grelhados e preparações de média temperatura.
🧈 Ghee: A manteiga purificada
O ghee é uma opção ancestral e nutritiva, rica em vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K). Além disso, contém ácido linoleico conjugado (CLA), que tem propriedades anti-inflamatórias.
Por ser altamente estável ao calor, é uma excelente escolha para frituras.
🔹 Benefícios: Rico em vitaminas, resistente ao calor e sabor amanteigado delicioso.
🔹 Melhor uso: Frituras, refogados e preparações indianas.
🌾 Óleo de canola: O equilibrado
Esse óleo é uma opção interessante devido à sua boa relação entre ômega-3 e ômega-6. Além disso, é pobre em gorduras saturadas e pode ajudar a manter o coração saudável.
🔹 Benefícios: Boa proporção de gorduras saudáveis e baixo teor de saturadas.
🔹 Melhor uso: Cozimento geral, refogados e assados.
🚨 Os vilões da cozinha
Nem todo óleo merece espaço na sua despensa. Alguns podem parecer inofensivos, mas escondem riscos quando consumidos com frequência.
🌴 Óleo de palma: O controverso
Apesar de ser amplamente utilizado na indústria alimentícia, o óleo de palma contém altas quantidades de gorduras saturadas, que podem aumentar o colesterol LDL.
Além disso, sua produção tem impactos ambientais preocupantes, como desmatamento e perda de biodiversidade.
🔻 Motivos para evitar: Alto teor de gorduras saturadas e impacto ambiental negativo.
🌽 Óleo de milho: O inflamatório
Embora seja comum na culinária, o óleo de milho contém quantidades excessivas de ômega-6, podendo causar desequilíbrio inflamatório no organismo. Além disso, é frequentemente derivado de culturas geneticamente modificadas.
🔻 Motivos para evitar: Excesso de ômega-6 e possível origem transgênica.
🌱 Óleo de Soja: O refinado em excesso
Assim como o óleo de milho, o de soja passa por um processo intenso de refinamento, perdendo nutrientes essenciais. Além disso, sua alta suscetibilidade à oxidação pode gerar compostos prejudiciais à saúde.
🔻 Motivos para evitar: Rico em ômega-6 e vulnerável à oxidação.
🌻 Óleo de Girassol: O disfarçado
Apesar de ter versões mais saudáveis, o óleo de girassol tradicional contém altos níveis de ômega-6 e não lida bem com altas temperaturas, tornando-se instável e potencialmente inflamatório.
🔻 Motivos para evitar: Propensão à oxidação e excesso de ômega-6.
Saúde à mesa
Na batalha dos óleos de cozinha, nem todos são criados iguais! Os melhores aliados são aqueles ricos em gorduras boas e antioxidantes, enquanto os vilões são carregados de gorduras saturadas e excesso de ômega-6.
Se você quer mais saúde no seu dia a dia, aposte nos óleos vencedores e deixe os problemáticos de lado. Pequenas mudanças na cozinha fazem uma grande diferença na sua saúde!
Outras dicas de Saúde na Catraca Livre
Uma pesquisa recente revelou que a prática de atividades físicas traz benefícios para a saúde do coração, independentemente do dia da semana em que são realizadas. Entenda por que praticar exercícios apenas aos finais de semana também é benéfico para o corpo.