Pedra nos rins: 4 cuidados que você deve ter para evitar

Acredite, só quem já teve pedra nos rins sabe o quão doloroso é passar por uma crise renal. Provocada por uma inflamação e obstrução do fluxo de urina nas vias urinárias, a intensidade da dor leva o paciente a recorrer atendimento médico com urgência.

E o que causa a condição ? Sobretudo a quantidade de água ingerida ao longo do dia, fator principal associado à doença. Além disso, a formação do cálculo também pode estar associada a hábitos alimentares.

Por outro lado, é possível evitar o quadro com algumas dicas. Tome nota:

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• Não consumir bebida alcoólica em excesso

Quando consumidas em excesso, as bebidas alcoólicas podem provocar as pedras nos rins, uma vez que elas diminuem o metabolismo do ácido úrico.

• Aumentar a ingestão de água

Tratamento mais eficaz e indicado para evitar pedra nos rins, o consumo regular de água contribui para a diluição dos cristais ou formações sólidas do trato urinário. Por isso, se você toma pelo menos dois litro de água por dia, dificilmente desenvolverá cálculos renais.

• Diminuir o consumo de alimentos processados e industrializados

Grande vilão dos tempos modernos, os alimentos processados e industrializados são responsáveis por 75% do sódio que ingerimos em nossa rotina.

Não por acaso, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) recomenda atenção à composição indicada nos rótulos dos alimentos.

Além disso, vale ponderar a quantidade de sal que utilizamos em nossa diária. Sobretudo nas estações mais frias do ano, quando há uma tendência ao consumo de refeições mais calóricas, condimentadas e, consequentemente, que levam mais sal.

Como alternativa, a SBN recomenda a troca de emperos que realçam o sabor da comida, como salsinha, alecrim, orégano, pimenta-do-reino, louro, hortelã, páprica e outros.

• Diminuir o consumo de proteínas

Por último e não menos importante, a diminuição do consumo de proteínas. Isso porque dietas hiperproteicas, com excesso de proteína animal, podem sobrecarregar os rins. O risco é ainda maior em pessoas com doenças pré-existentes nos rins e ou histórico familiar de doença renal. A forma mais segura de adequar a quantidade de proteína às suas necessidade é consultando-se com um nutricionista.