Pressão alta: três suplementos que ajudam a controlar a hipertensão
Associada a doenças como derrame e ataque cardíaco, a pressão alta atinge mais de 30 milhões de brasileiros
Quando o seu coração trabalha além da normalidade para bombear o sangue pelo corpo, acontece o que chamamos de hipertensão.
A condição tem como consequência, ao passar do tempo, tensões extras nos vasos sanguíneos e órgãos como coração, rins e cérebro.
Quando ignorado os sintomas, a hipertensão pode resultar em quadros de insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral, ataque cardíaco, doença renal e demência vascular.
Fatores de risco
Entre os muitos fatores capazes de provocar o aumento da pressão arterial, destacam-se maus hábitos alimentares, ausência de atividades físicas, tabagismo e outras condições.
Além da prática regular de exercícios, hábitos saudáveis e uma dieta equilibrada, alguns suplementos também podem ser um importante aliado na prevenção à hipertensão:
Três desses suplementos incluem:
Vitamina C
Estudo de 2012 analisou os resultados de 29 ensaios existentes e concluiu que tomar suplementos de vitamina C, a curto prazo, reduz a pressão arterial sistólica e diastólica.
Isso porque a pressão sistólica é o número mais alto quando a pressão arterial é testada e refere-se ao nível mais alto que a pressão arterial atinge quando o coração bate.
Enquanto isso, a pressão diastólica é o nível mais baixo que a pressão arterial atinge quando o coração relaxa entre as batidas.
Cúrcuma
Em 2019, a revista Pharmacological Reserach divulgou um compilado de 11 estudos, revelando que a cúrcuma proporciona melhora da pressão arterial sistólica quando administrada por longos períodos.
Zinco
O mesmo estudo também mostrou que uma deficiência de zinco pode estar ligada à pressão arterial elevada, alterando a maneira como os rins lidam com o sódio.
Os pesquisadores disseram: “Entender os mecanismos específicos pelos quais [a deficiência de zinco] contribui para a desregulação [da pressão arterial] pode ter um efeito importante no tratamento da hipertensão em contextos de doenças crônicas”.