Projeção surpreende ao mostrar como será o corpo humano no ano 3000
Especialistas criaram um modelo para projetar a aparência dos seres humanos daqui 977 anos
A tecnologia transformou a maneira como as pessoas vivem, conectando a população de maneiras nunca antes possíveis. No entanto, essa conveniência moderna pode ter consequências para a saúde, principalmente para aqueles que usam dispositivos tecnológicos em excesso.
Estamos começando a ver os efeitos disso, principalmente nos problemas para dormir e na visão. Por outro lado, os impactos para as futuras gerações a longo prazo ainda são desconhecidos.
Uma empresa de telecomunicações, a Toll Free Forwarding, começou a olhar para o futuro, realizando uma simulação 3D do que pode se tornar o corpo humano em seu formato no ano de 3000 a partir da interferência excessiva da tecnologia.
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Os resultados são alarmantes e levantam algumas possíveis questões sobre o futuro da evolução humana.
Como a tecnologia pode afetar os humanos?
A simulação 3D, nomeada “Mindy”, foi desenvolvida em colaboração com cientistas e destaca as alterações físicas previsíveis nos corpos humanos causadas pelo uso excessivo da tecnologia.
Mindy possui características como costas curvadas devido ao tempo gasto olhando para baixo nos dispositivos, um pescoço mais grosso para suportar o peso de uma cabeça constantemente inclinada para baixo e mãos parecendo garras, uma provável evolução do uso constante de celulares e computadores.
Os criadores da simulação também postularam possíveis mudanças na forma do braço humano; um cotovelo em um ângulo de 90 graus forjado pela posição constante dobrada para poder acessar dispositivos, por exemplo.
Outra alteração seria no pescoço, que poderia crescer em largura para suportar o esforço de manter a cabeça erguida. Esse fenômeno já foi apelidado de “pescoço tecnológico”.
Mudanças na visão
A visão é outra área que pode sofrer mudanças, segundo a simulação. O brilho constante das telas e nossa exposição a ele pode resultar no desenvolvimento de uma segunda pálpebra para proteger nossos olhos da iluminação excessiva dos dispositivos.
Kasun Ratnayake, da Universidade de Toledo, sugeriu que os seres humanos poderiam desenvolver uma pálpebra interna maior para evitar a exposição à luz excessiva ou a lente do olho pode evoluir para bloquear a entrada de luz azul.
Está claro que todos precisam pensar criticamente sobre o uso da tecnologia. É preciso ter um equilíbrio saudável com o avanço contínuo da tecnologia.