Refrigerante: este é o motivo pelo qual você deve parar de tomar AGORA

Refrigerante pode expor uma pessoa a possivelmente 18 problemas endócrinos ou metabólicos, como diabetes

Refrigerante, por que parar? bebida pode expor uma pessoa a possivelmente 18 problemas endócrinos ou metabólicos, indica estudo – iStock/Getty Images
Créditos: Alexlukin
Refrigerante, por que parar? bebida pode expor uma pessoa a possivelmente 18 problemas endócrinos ou metabólicos, indica estudo – iStock/Getty Images

Inúmeros são os motivos que podem te convencer banir o consumo de refrigerante em sua vida ou ao menos diminui-lo. Recentemente, cientistas dos Estados Unidos e da China precisaram que o consumo excessivo de refrigerante está ligado a 45 condições de saúde diferentes.

O consumo da bebida gaseificada está ligada ao aumento do risco de 17% de doenças cardíacas, 4% maior de morte e gota. Não por acaso, o grupo açucarado, formado por refrigerante, suco de caixinha, chá industrializado e energético, é considerado um verdadeiro vilão para uma vida saudável.

O estudo descobriu ainda outro motivo suficientemente convincente para reduzir o consumo exagerado, uma vez que a bebida está relacionada a 10 problemas cardiovasculares, desde pressão alta, ataque cardíaco e derrame, além de sete tipos de câncer, como o de mama, próstata e pâncreas.

Pode piorar: o excesso de açúcar também pode estar ligado à asma, cárie dentária e depressão.

Para chegar ao resultado, os cientistas cruzaram dados de 601 artigos que abordam 83 resultados de saúde em adultos e crianças.

Refrigerante: Parar ou não parar, eis a questão

Os especialistas orientam que, para aqueles que enfrentam dificuldades em acabar com o consumo de vez, a quantidade limite seria entre 200 e 355 ml por semana, equivalente a uma latinha padrão por semana no máximo.

Contudo, o corpo médico envolvido no estudo reconhece a necessidade de novas evidências sobre o assunto. Ainda assim, eles destacam que o ideal seria ingerir, aproximadamente, seis colheres de chá de açúcar por dia. “Para mudar os padrões de consumo de açúcar, especialmente para crianças e adolescentes, é urgentemente necessária uma combinação de educação e políticas de saúde pública generalizadas em todo o mundo”, ressaltam por fim.