Será que a carne do hamburguer que você come tem antibiótico?
Criados em escala industrial para poder suprir a demanda do mercado global de carne, e sobretudo, os pedidos das grandes cadeias de fast food, bois, frangos, porcos e outros animais são tratados frequentemente com antibióticos. A prática, comum no setor, faz com que os animais fiquem mais resistentes à doenças e cresçam mais rapidamente. Além disso, os torna menos vulneráveis ao estresse gerado pelo confinamento em cubículos superpopulados, algumas vezes, sem condições sanitárias adequadas.
Entre os inúmeros males que a administração de antibióticos em animais causa está o aumento da resistência das bactérias. O problema é que, quando há demasiado ou mau uso do medicamento, as bactérias as quais eles foram desenvolvidos para combater, acabam ficando ainda mais fortes e imunes a ele, o que hoje chama-se de “superbactérias”. Com isso, o tratamento de infecções bacterianas faz-se mais difícil, prolongado e com maiores chances de tornar-se fatal para o paciente. Resíduos de antibióticos também contaminam água e solo, depois que são expelidos pela urina de animais, inclusive, do ser humano.
E você sabia, que apesar desse risco, diversas cadeias de fast food nos Estados Unidos ainda usam carne com antibiótico? Quer saber quem são elas? Leia aqui a reportagem completa publicada no site Conexão Planeta.