Sintomas pouco conhecidos de AVC que você não pode ignorar
AVC isquêmico e hemorrágico: conheça os sintomas e como agir rapidamente

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de mortes e incapacidade no mundo. Entre os sinais mais comuns da condição estão fraqueza facial ou nos membros e dificuldades na fala. No entanto, existem sintomas menos evidentes que também devem ser observados, pois a rapidez no diagnóstico e no tratamento pode ser determinante para a recuperação. A Sociedade Brasileira de AVC alerta que a doença é a segunda maior causa de óbitos no Brasil e leva muitas vítimas à incapacidade permanente.
Sinais pouco conhecidos do AVC
Embora fraqueza e dificuldades na fala sejam sinais clássicos de AVC, há outras manifestações menos comuns que podem ocorrer. Alterações na visão, como embaçamento ou visão dupla, em um ou ambos os olhos, também são indicativos importantes. Além disso, movimentos oculares anormais podem ser um sinal de que algo não vai bem no cérebro.
Outra manifestação que pode passar despercebida é a perda de coordenação ou tontura súbita. Esses sintomas, além de preocupantes, aumentam o risco de quedas, um fator crítico que exige atenção imediata. Em alguns casos, náuseas, vômitos ou cansaço excessivo também são sintomas de alerta.
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Diferentes tipos de AVC e seus impactos
É importante saber que existem dois tipos principais de AVC. O AVC hemorrágico ocorre quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, muitas vezes devido à pressão alta, e pode se manifestar como uma dor de cabeça súbita e intensa. Já o AVC isquêmico, mais comum, acontece quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido, levando à morte das células cerebrais. Em ambos os casos, o tratamento precoce é essencial.
Em qualquer situação de alteração, é vital procurar um médico. Embora alguns casos de AVC possam ter efeitos leves e temporários, o risco de sequelas permanentes aumenta sem o atendimento adequado.
Fatores de risco para o AVC
Diversos fatores aumentam a probabilidade de ocorrência de um AVC, tanto do tipo hemorrágico quanto isquêmico. Entre os mais comuns estão a hipertensão, diabetes tipo 2, colesterol elevado, obesidade e o tabagismo. Além disso, o uso excessivo de álcool, a falta de atividade física, o histórico familiar e o sexo masculino também são fatores de risco importantes.
O que pode levar um jovem a sofrer um AVC
Embora mais comum em pessoas mais velhas, o AVC tem atingido jovens. Fatores como hipertensão, tabagismo, sedentarismo, uso excessivo de álcool e drogas, além de doenças genéticas, aumentam os riscos. A prevenção e o diagnóstico precoce são essenciais para evitar consequências graves. Clique aqui para saber mais.