Sonolência pode estar associada um tipo de câncer; saiba qual
Sonolência excessiva, em alguns casos, também pode indicar sintomas de câncer no cérebro.
Inúmeros são os motivos, de acordo com a literatura médica, que podem levar uma pessoa a quadros excessivos de sonolência ao longo do dia. Privação de sono, apneia obstrutiva e medicamentos sedativos são alguns dos motivos mais relatados.
Como muitos especialistas já ressaltaram, no entanto, não é recomendado negligenciar os sinais do corpo.
Isso porque a sonolência excessiva, em alguns casos, também pode indicar sintomas de câncer no cérebro. A doença, de acordo com especialistas, apresenta sinais sutis em sua fase inicial. Muitas vezes os pacientes até percebem que algo está diferente, mas acabam se “acostumando” com o mal estar.
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O câncer no cérebro, além da sonolência, tem outros sintomas que podem passar despercebidos, pois também estão associados a demais condições de saúde.
O que é o câncer de cérebro?
A doença se caracteriza por células cancerígenas que se dividem de duas formas: por meio de tumores primários, originados diretamente no cérebro ou tumores secundários, que se espalham a partir de outras partes do corpo.
Vale lembrar, no entanto, que a detecção precoce do câncer possibilita encontrar o tumor em sua fase inicial, o que confere maior chance de tratamento da doença.
Alguns sintomas e sinais da doença, incluem:
- dores de cabeça frequentes, principalmente ao acordar;
- sonolência;
- perda de força ou fraqueza;
- alterações na linguagem, como falar embolado;
- visão turva e embaçada;
- dificuldades de equilíbrio e coordenação;
- epilepsia ou outras crises convulsivas;
- perda de memória;
- náuseas e vômitos;
- mudanças de personalidade e comportamento.
Vale destacar que esses sintomas podem ser indicativos de outras condições, por isso é essencial o atendimento médico para um diagnóstico adequado.
Tratamento
O tratamento do câncer de cérebro depende de vários fatores, como o tipo e a localização do tumor, além do estado de saúde geral do paciente.
As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia, quimioterapia, terapia-alvo e imunoterapia. Em alguns casos, uma combinação de diferentes abordagens pode ser necessária.
Todo o acompanhamento é feito em conjunto pelo neurocirurgião, pelo oncologista clínico e pelo radioterapeuta. Outras especialidades também podem ser necessárias durante o acompanhamento.