Um papo sincero (e quente) sobre lubrificação vaginal
Texto escrito por Luisa Rodrigues e publicado no Superela.
Aaah, o órgão sexual feminino. Esse mundo tão cheio de segredos e poucas descobertas. Essa caverna repleta de tabus e mitos. Bem, nós do Superela decidimos travar uma batalha contra toda essa timidez com relação à sexualidade da mulher. E daí hoje, em homenagem ao Dia da Saúde, chegou a hora falar de lubrificação vaginal.
Será que você realmente sabe tudo sobre lubrificação vaginal?
Bem, para começar já com as pernas bem abertas:
O que é, de fato, a lubrificação vaginal?
Sabe quando a gente brinca que não dá pra içar uma bandeira com o mastro caído? Pois bem, saibam que com as mulheres funciona mais ou menos assim também.
Então, assim como a ereção do pênis é uma indicação de que o homem está preparado para o ato, a lubrificação vaginal é a indicação de que a mulher também já tá pronta pro ato. Daí, rola toda uma conversinha de que as moças já vêm preparas, e que não precisam de tanto estímulo assim e coisa tal.
Errado. Apenas errado. Rudemente, ainda por cima. Assim como o mastro caído não iça uma bandeira, uma relação sem lubrificação vaginal fica bem mais complicada de acontecer. Mas vamos pra aula de anatomia que vocês vão entender tudo direitinho, e de uma vez por todas:
De onde vem a lubrificação vaginal?
Apresento a vocês nossa querida genitália!
Então vamos lá: a vagina possui dois conjuntinhos de glândulas que são as responsáveis pela lubrificação vaginal: o primeiro são as glândulas de Bartholin, que estão localizadas na entrada do canal da vaginal. O segundo são as glândulas de Skene, localizadas na entrada do útero.
Ambas produzem uma substância mucoide que promove a lubrificação da região. Porém, somente estes dois conjuntos ainda não são o suficiente para uma lubrificação vaginal completa. Acontece que…
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