Vitamina B9 reduz risco de câncer de intestino
Aumento da ingestão de folato pode reduzir em até 7% o risco de câncer de intestino. Saiba mais sobre a importância dessa vitamina para a saúde
Um estudo recente revelou que a vitamina B9, também conhecida como folato, pode ser um aliado importante na prevenção do câncer de intestino. Segundo a pesquisa, aumentar a ingestão de folato pode reduzir o risco de desenvolvimento da doença em até 7%, sendo uma alternativa promissora para prevenção do câncer colorretal.
Pesquisa Inédita: 70 Mil Pessoas Atestam Eficácia do Folato na Prevenção do Câncer de Intestino
Publicado no The American Journal of Clinical Nutrition, o estudo do Imperial College London analisou dados de mais de 70 mil indivíduos para avaliar a relação entre o folato e o risco de câncer colorretal. A descoberta sugere que o aumento de 260 microgramas na ingestão diária de folato pode reduzir em até 7% a probabilidade de desenvolvimento do câncer de intestino. Isso equivale a 65% da quantidade recomendada de 400 microgramas por dia.
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Folato na dieta: como ele pode prevenir o câncer de intestino
O folato está presente principalmente em vegetais de folhas verdes, como espinafre, brócolis e repolho, e pode ser consumido através de alimentos ou suplementos. A pesquisa também aponta que essa vitamina desempenha um papel fundamental na produção de glóbulos vermelhos, sendo essencial para mulheres grávidas ou em processo de gestação.
Além dos benefícios já conhecidos do folato, a pesquisa destacou a importância de uma dieta rica nesse nutriente para reduzir o risco de doenças graves como o câncer de intestino. Os cientistas também identificaram interações genéticas que podem alterar os efeitos do folato, o que abre caminho para novas pesquisas sobre a relação entre genética e a prevenção do câncer colorretal.
O folato pode influenciar genes relacionados ao câncer de intestino
Embora os cientistas já tenham identificado possíveis relações entre o folato e o risco de câncer, ainda há muito a ser explorado. A pesquisa sugere que uma área específica do genoma pode modificar a forma como o folato influencia o risco de câncer colorretal, mas novas investigações são necessárias para entender completamente esse mecanismo.