10 dicas rápidas e úteis para quem quer ir a África do Sul

Por: Redação

Um amor chamado África do Sul: tem para todos os gostos, desde animas no Kruger Safari, vinhos maravilhosos na região das vinícolas em Stellenbosch e Franchhoek, culinária impecável, praia de Jeffreys Bay e Mossel Bay, surfe, história em Joanesburgo, estrada maravilhosa Garden Route, parques com muita natureza como o Tsitsikamma, enfim, tem como não amar?

O Cabo da Boa Esperança, na Cidade de Cabo, na África do Sul

Aqui vão dicas rápidas e úteis para planejar sua viagem a África do Sul.

1 – Voo: A duração do voo é de 10 horas e o fuso horário tem diferença de 4 horas adiantado do Brasil (horário de verão). Custa em torno de R$ 2.300 por pessoa.

O Kruger Safari é um dos passeios imperdíveis na África do Sul
Créditos: Picasa
O Kruger Safari é um dos passeios imperdíveis na África do Sul

2 – Visto: Não precisa de visto para África do Sul, mas precisa da vacina da febre amarela. Eles conferem no check in se possui a carteirinha da Anvisa.

3 – Moeda: A moeda é rand. Levamos dólar e trocamos por rand no aeroporto de Johanesburgo. Atente-se as taxas (comission) pois varia de casas de câmbio. Algumas possui a cotação melhor, mas a comissão é maior, então sempre pergunte antes qual a comissão.

4 – Comida: No geral, comida é muito barata na África do Sul. Você come super bem, gastando entre 150 a 200 rand por pessoa, média dos pratos nas cidades, entre R$ 30 a R$ 40.

5 – Do aeroporto ao hotel: O trem Gautrain vai direto a Sandton, região mais central dos hotéis. O Gautrain é um trem moderno e mais rápido que o Uber, já que o Aeroporto fica longe do centro. Custa 167 rand com o cartão incluso, aí é só recarregar. Leva entre 10 a 15 minutos com esse trem. Ficamos uma noite no Faircity Quartermain Hotel, em Sandton.

Vista da Cidade do Cabo a partir da Table Mountain

6 – De Johanesburgo para Hoedspruit: O voo dura 50 min. O aeroporto é bem pequeno, rústico e com macacos! Se não quiser ir de avião, pode alugar o carro e ir até Hoedspruit, são 5h de viagem!

7 – Lodge: O charme de ficar hospedada em Hoedspruit e ficar em lodges maravilhosos e charmosos. Ficamos três noites no Ekhaya Bush Villa, um super aconchegante e charmoso! Fizemos dois safáris, um o dia inteiro no Kruger e outro somente pela manhã em uma reserva privada. Também fomos no Moholoholo Rehab Centre.

Nossa guia

8 – Garden Route: Para inicar a Graden Route, pegamos um voo de Hoedspruit a Port Elizabeth, onde alugamos o carro para fazer o caminho até Cape Town. Paramos em Jeffreys Bay, a famosa praia do surf, onde dormimos uma noite. Depois fomos no Tsitsikamma National Park, local para fazer tilhas e fizemos a Mouth Trail, da ponte suspensa.

Seguimos para Knysna, onde vale a pena pernoitar. Ficamos no Villa Paradisa, um guesthouse maravilhoso com vista para o lago. Seguindo em direção a Cape Town, paramos na praia de Mossel Bay, onde vale a pena conhecer também!

África do Sul produz um dos melhores vinhos do mundo

9 – Mão inglesa: O percurso todo da Garden Route são aproximadamente 1.000 km dirigindo em mão inglesa. Foi bem tranquilo. O freio e o acelerador é no mesmo lado que o Brasil, assim como a seta e para brisas. Tem que ultrapassar pela direita, carros lentos ficam à esquerda e a dica é que sempre os carros passam pela sua direita, lado que está dirigindo.

10 – Vinícolas: Franschhoek e Stellenbosch. Chegando na região das vinícolas, conhecemos as vinícolas Delaire Graff, Waterford, Tokara e La Motte. Também almoçamos no Overture, um dos melhores restaurantes da região. O menu degustação de 6 pratos foi simplesmente o melhor da minha vida, sem falar do lugar e da vista deslumbrante. Mesmo que você não goste de vinhos, vale muito a pena conhecer a região pois é muito bonito!

E por fim, vamos até Cape Town onde devolvemos o carro e voltamos para o Brasil!

E você, que dica você dá para quem quer ir a África do Sul?

Por Priscila Kamoi, do blog Jornada Kamoi. Acompanhe o blog no Facebook e no Instagram.