Pirenópolis ganha estância de cabanas exclusivas para casais

Moriá Village conta com 12 cabanas, cercadas pela natureza típica do Cerrado

15/12/2021 13:06 / Atualizado em 18/12/2022 12:02

Dona de uma natureza exuberante e um centro histórico charmoso, Pirenópolis (GO) acaba de ganhar uma estância de cabanas exclusivamente para casais.

Instalada em uma área de 20 mil m², a estância Moriá Village conta com 12 cabanas diferentonas, que oferecem o mínimo de interação com outros hóspedes.

Todas as 12 cabanas da estância Moriá Village, em Pirenópolis, são exclusivas para casais
Todas as 12 cabanas da estância Moriá Village, em Pirenópolis, são exclusivas para casais - Neylon Jacob/Divulgação

O local é exclusivo para casais e trará o conceito rooftop -terraços com vistas para a natureza, marcada pelo cerrado.

“Os projetos seguirão tendências mundiais, especialmente o estilo escocês e norueguês. Os casais terão um espaço romântico em que poderão cozinhar a própria comida, manter os cuidados exigidos pelo isolamento social e ter privacidade para viver momentos inesquecíveis”, conta Neylon Jacob, proprietário da estância Moriá Village.


#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel, respeitar o distanciamento social e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado?


As cabanas do Moriá Village, em Pirenópolis

O primeiro projeto é a Sunset Rooftop House, a primeira cabana com lounge no rooftop em Pirenópolis. O espaço é feito com contêiner e conta, na parte superior, com spa privativo.

A Sunset Rooftop House, uma das cabanas da estância Moriá Village, em Pirenópolis (GO)
A Sunset Rooftop House, uma das cabanas da estância Moriá Village, em Pirenópolis (GO) - Neylon Jacob/Divulgação

Já o segundo é a Pop-up Tiny House, também uma tiny house feita com contêiner e que conta com um telhado verde, deck móvel com mesa e camas retráteis e cinema à céu aberto. As duas casas foram idealizadas pelos arquitetos Agustín Fila e Karen Chaves.

Segundo Neylon, a ideia de construir o Moriá se deu após o sucesso da estância Shambala Piri, um local com cultura caipira e sertaneja, decoração peculiar e tradicional do campo, que resgata a preservação do patrimônio material e imaterial.

Interior da Pop-Up Tiny House, uma das 12 cabanas da estância Moriá Village, em Pirenópolis (GO)
Interior da Pop-Up Tiny House, uma das 12 cabanas da estância Moriá Village, em Pirenópolis (GO) - Neylon Jacob/Divulgação

Enquanto as cabanas da Shambala são abertas às famílias com filhos, o Moriá será focado nos casais apenas.

De acordo com Neylon, as duas cabanas proporcionarão experiências únicas ao oferecer produtos e serviços exclusivos, como uma linha exclusiva de amenities e um enxoval de 400 fios.

As cabanas têm o conceito rooftop -terraços com vistas para a natureza
As cabanas têm o conceito rooftop -terraços com vistas para a natureza - Neylon Jacob/Divulgação

A estância ainda oferecerá pacotes com cestas campais, vinhos especiais, spa e espaços para a prática de yoga, que poderão ser contratados à parte.

Cada cabana ainda terá uma área com fogueira para proporcionar que o hóspede tenha uma sensação possa acampar sem perder o conforto oferecido pelo espaço.

Cuidado com a natureza

Outro destaque do projeto é a recuperação do meio ambiente local, que foi degradado por anos com pastagens. Segundo Jacob, foram plantadas cerca de 600 espécies nativas do cerrado em uma área de mais de 20 mil m².

As cabanas da estância Moriá Village são totalmente integradas à natureza
As cabanas da estância Moriá Village são totalmente integradas à natureza - Neylon Jacob/Divulgação

“O objetivo é deixar a estância com 40% da área com árvores nativas, iniciando pelas áreas ao redor do empreendimento e, posteriormente, incluindo as espécies entre as casas”, destaca Jacob, que ainda afirma que a recuperação do espaço faz parte de uma parceria entre a estância e o programa ProFloresta, da Universidade Federal de Goiás (UFG) e prevê a plantação de mais espécies.