Rios chilenos inspiram nova linha de vinhos da Concha Y Toro
Gran Reserva tem um forte compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente
Um dos compromissos da vinícola chilena Concha Y Toro é cuidar do meio ambiente e proteger o ecossistema do entorno das bacias hidrográficas onde estão localizados seus vinhedos, que ficam em verdadeiros cartões-postais.
Isto porque os rios são os responsáveis por trazer características especiais em termos de solo e clima, já que agem como verdadeiros corredores por onde entra a brisa marinha ou andina que resfria os vinhedos, gerando condições excepcionais para o cultivo da videira.
Foi com essa premissa que nasceu a Gran Reserva, a primeira linha da Concha y Toro em que a origem de cada variedade está associada a diferentes bacias hidrográficas do Chile.
“Atualmente não basta produzir vinhos de qualidade se não tivermos consciência e responsabilidade pelo efeito de nossas ações no meio ambiente e nas comunidades próximas às nossas operações. A linha Gran Reserva é a ponta de lança deste firme propósito da Concha y Toro”, diz Marcio Ramírez, um dos enólogos responsáveis pela nova marca.
No portfólio estão Sauvignon Blanc, Cabernet Sauvignon, Carménère e Malbec. Todos eles têm uma grande concentração, personalidade e um perfil aromático amplo e complexo, bem como uma grande frescura que define a nova marca.
No Brasil, a linha Gran Reserva chega com os rótulos Sauvignon Blanc, Cabernet Sauvignon e Carménère, ao preço sugerido de R$ 109,90 (à venda exclusivamente no Pão de Açúcar até o final de setembro).
Origem dos vinhos Gran Reserva
Gran Reserva nasceu após Marcio Ramírez explorar áreas próximas às ribeiras dos vales vitivinícolas mais importantes do Chile, com o objetivo de obter vinhos com maior frescor para criar uma linha que representasse esse conceito.
Após uma pesquisa exaustiva, foram selecionados os vinhedos de Palo Santo, às margens do Tinguiririca, Denominação de Origem (D.O.) Marchigüe, no vale de Colchagua, onde nasce o Cabernet Sauvignon; Peumo, no rio Cachapoal, D.O. Peumo, no vale de Cachapoal, berço do Carménère; e Ucúquer, na margem do rio Rapel, D.O. Litueche, no vale de Colchagua, que dá origem ao Sauvignon Blanc.
“O enólogo escolhe o campo, semeia e cuida do vinhedo, decide sobre a colheita, trabalha com os mostos e os leva aos barris, decide sobre sua permanência na madeira, e sobre sua passagem para a garrafa. Somos os pais do vinho e responsáveis por ele até seu engarrafamento”, conclui Ramirez.