Entenda todos os desdobramentos das prisões em Alter do Chão

Os quatro brigadistas que haviam sido presos preventivamente na operação Fogo de Sairé, da Polícia Civil do Pará, deixaram a cadeia na tarde desta quinta-feira, 28, depois de dois dias de detenção.

A investigação apontava que eles teriam provocado focos do incêndio de grandes proporções que tomou conta da mata em Alter do Chão, em Santarém, no Pará, no mês de setembro. Eles teriam o objetivo de se beneficiar de doações financeiras da ONG WWF Brasil destinadas ao combate às chamas.

Os advogados de defesa afirmam que os jovens são inocentes e que as provas apresentadas pela polícia não sustentam as acusações. Isso porque a investigação tomou como base mensagens telefônicas que foram interpretadas de forma duvidosa.

O juiz da 1° Vara Criminal do Pará, Alexandre Rizzi, que decretou a prisão dos brigadistas, voltou atrás da decisão após ser informado sobre a existência de uma grande quantidade de materiais que ainda demandavam análise da polícia. Os brigadistas foram liberados, mas ainda correm o risco de voltar para a detenção.

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