Depois de Forfun e Braza, Izenzêê estreia álbum solo no Mundo Pensante

22/11/2019 11:33 / Atualizado em 28/07/2020 14:39
28 de novembro de 2019

21h

Preço: Gratis
Local: Mundo Pensante
R. Treze de Maio, 830 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01325-010, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

Vitor Isensee, conhecido por ter integrado as bandas Forfun e BRAZA, celebra o lançamento do seu primeiro registro solo como Izenzêê no Mundo Pensante, em São Paulo. Marcado para quinta, dia 28 de novembro, às 21h, o show de estreia de “Vida. E Nada Mais” será embalado por uma atmosfera rap, future bass, trap, brasileira e poética.

Os ingressos estão a venda por R$ 25 antecipado e R$ 30 na porta, mas leitores Catraca Livre e VilaMundo podem entrar de graça. Basta acessar nosso Instagram, curtir nossa página e a de Vitor, além de marcar dois amigues no post oficial. O resultado sai na segunda, dia 25.

Depois de 2 discos com o Braza e 4 com o Forfun, Vitor Isensee lança trabalho solo como Izenzêê
Depois de 2 discos com o Braza e 4 com o Forfun, Vitor Isensee lança trabalho solo como Izenzêê - Ilan Vale

“Na maior parte do tempo canto, mas em muitos momentos declamo. É um desdobramento natural do álbum que lancei em setembro de 2019. No palco estou acompanhado por William Lage. É ele que, tocando guitarra e programações, me ajuda a reconstruir os arranjos originais do disco. Para quem está ouvindo, parece um pouco a técnica de “recorte e colagem” que sinto também na minha forma de escrever e compor”, diz o artista.

“Vida. E Nada Mais” reflete sobre temas existenciais, sociedade de consumo, desconstrução da masculinidade, afetos, amores e o tal assombro diante da Vida, que o artista faz questão de escrever com a letra “V” maiúscula. Participaram do projeto Duda Beat, Morcego, Luê e Castello.

Izenzêê apresenta as 10 faixas de seu trabalho solo
Izenzêê apresenta as 10 faixas de seu trabalho solo - Ilan Vale

“Tocando é um desafio delicioso de reinterpretar minhas próprias letras e as bases e beats do Tomás Tróia. Além disso, por ser a primeira vez que subo ao palco com um projeto solo, sinto sem dúvida energia e emoção especiais. Um frio na barriga que se transforma em vontade de cantar e de dizer”, conta Vitor.

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