Gustavo Infante lança álbum em live no VilaMundo
O VilaMundo é uma iniciativa do Instituto Acqua, em parceria com a Catraca Livre
O cantor, violonista e compositor Gustavo Infante, apresenta Ser, álbum de estreia em que apresenta uma sonoridade incomum criada a partir de seu violão e de sua voz, com samplers de Sérgio Machado (PLIM). E para marcar o lançamento, o artista estará acompanhado de Sérgio Machado e contará também com a participação especial do guitarrista Lello Bezerra, no dia 30 de outubro, às 21 horas, em live transmitida pelo facebook do VilaMundo.
O disco, produzido por Sérgio Machado (Plim) conta com as participações especiais de Juçara Marçal (voz), Guilherme Held (violão) e Lívia Carolina (percussão). O projeto é um lançamento do Coletivo Selo Disgrama (@disgramaofficial) no qual Gustavo Infante colabora conjuntamente com Sergio Machado, Lello Bezerra, Everton Santos, Violence e Bebé Salvego.
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A temática das canções dialoga com mitos e arquétipos – orixás e santos, e os arranjos se conectam livremente com a diversidade musical do Brasil. O repertório é composto pelas canções Comedor de Caracóis, Rio Mãe, Canto, Casa Branca, Ser, Navegantes, Entre Mundos, Caramujo, Etéreo e Vórtex. Todas as composições são somente de Gustavo, exceto Ser, feita em parceria com Guilherme Held e Etéreo com Pedro Lumbriga. O projeto SER foi realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e ProAc.
Mestre em Música pela UNICAMP, Gustavo Infante atua como violonista, compositor e cantor do seu trabalho autoral. Em 2016, lançou de forma independente o EP Transe, ao lado da percussionista Lívia Carolina. Foi violonista do Quitento ColoQuial e com o grupo, participou do festival Mendoza en Bossa, na Argentina. Em maio de 2013, o grupo lançou o disco Mergulho. Tem parceria com a artista Letícia Rodrigues em trabalhos de dança com música ao vivo e no primeiro semestre de 2019, circularam com o espetáculo “0 (Zero)”.
Compositor, improvisador, cientista sonoro e artista educador. Artista multigênero, Lello Bezerra se relaciona com os sons de forma tátil e pesquisa mais particularmente o processamento da rítmica brasileira. Ele cria novas linguagens e texturas com guitarras preparadas e processadas por geradores de sub grave, grave e alta frequência, loops em reverse, micro modular e outras máquinas conectadas a caixas ativas e amplificadores de guitarra. Atualmente, a forma mais aprimorada desse trabalho contemporâneo encontra-se no seu primeiro disco solo, Desde Até Então (Disgrama/YB).