MIS traz clássico do horror com trilha sonora tocada ao vivo

13/02/2019 18:45 / Atualizado em 28/07/2020 14:44
17 de fevereiro de 2019

15h

Preço: Comprar
R$ 12 (inteira), R$6 (meia)
Local: MIS – Museu da Imagem e do Som
Avenida Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

Fãs de filmes de zumbis não podem perder a edição de fevereiro do Cinematographo do MIS. Desta vez, o programa mensal do Museu apresenta o clássico do horror “A noite dos mortos-vivos“, de 1968, com sonorização improvisada ao vivo, do projeto musical Caranguejo-Escorpião.

A apresentação acontece no dia 17 de fevereiro, domingo, às 15h. Os ingressos, de R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia-entrada), começam a ser vendidos no dia 6, tanto na recepção do Museu quanto no site da Ingresso Rápido.

Filme do diretor George Romero ganha trilha sonora improvisada no MIS com o projeto musical Caranguejo-Escorpião
Filme do diretor George Romero ganha trilha sonora improvisada no MIS com o projeto musical Caranguejo-Escorpião

“A noite dos mortos-vivos”, do diretor George Romero, traz Ben (Duane Jones) e Barbra (Judith O’Dea) como protagonistas. A história trata de uma reanimação misteriosa de indivíduos recentemente mortos. Na trama, a radiação provocada pela queda de um satélite faz com que os mortos saiam de suas covas como zumbis comedores de seres humanos, fazendo com que um grupo de pessoas refugiados em uma casa tenham que lutar por sua sobrevivência.

O longa continua sendo um dos filmes de terror mais influentes e reverenciados de todos os tempos – já tendo sido, inclusive, tema de discussão no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) pela sua relevância cultural. Escrito por John A. Russo e dirigido por George A. Romero, A Noite dos Mortos-Vivos criou as bases para os cinco filmes da franquia A Volta dos Mortos-Vivos.

Sobre Caranguejo-Escorpião

Projeto de trilha sonora que nasce da junção de técnicas teatrais e cinematográficas, apresenta um processo de criação executado com samplers, synths e tecnologia de sensor de movimento para regência virtual. O resultado são composições e improvisações em alguns momentos tonais e orquestrais, outros atonais e com texturas mais experimentais, respeitando o estímulo visual da obra, mas propondo uma releitura dos elementos sonoros. Cauê Bravim, de São José dos Campos, veio pra São Paulo em 2008 e começou a produzir trilhas sonoras, trabalhou com mixagem para comerciais pela Studio Fly. Seu último trabalho é a trilha sonora original para o documentário Marcha Cega dirigido por Gabriel Di Giacomo, longa-metragem que retrata a violência policial nas manifestações em São Paulo.