Referência nacional no segmento de Turismo Industrial, São Bernardo está entre as três cidades finalistas do Prêmio Top Destinos Turísticos do Estado de São Paulo. Selecionado por comissão julgadora e votação popular, o município concorre na categoria Turismo de Estudos e Intercâmbio, em busca do seu terceiro título consecutivo na premiação. O resultado será divulgado no próximo dia 30 de novembro.

Promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB) e pela Associação de Profissionais de Turismo, Skal Internacional São Paulo, o Prêmio Top Destinos Turísticos tem como finalidade valorizar e selecionar os melhores destinos turísticos do Estado de São Paulo. São Bernardo foi o único município do Grande ABC classificado para a etapa final da premiação.

Nesta fase, as cidades finalistas serão submetidas a avaliação da comissão julgadora formada por especialistas em Turismo, Marketing e Comunicação que definirá o município vencedor de cada categoria. São Bernardo concorre na final da categoria Turismo de Estudos e Intercâmbio com os municípios de Ribeirão Preto e Tatuí.

PREMIAÇÃO– Realizado anualmente, o prêmio Top Destinos Turísticos é dividido em 16 categorias de turismo: Estudos e Intercâmbio, Religioso, Cultural, Ecoturismo, Social, Esportes, Pesca, Náutico, Aventura, Sol e Praia; Negócios e Eventos, Rural, Saúde, Parques Temáticos, Compras e Gastronômico. Todas as categorias são reconhecidas pela Lei Complementar 1.261/15 que estabelece condições e requisitos para a classificação de Municípios de Interesse Turístico (MIT).

MIT – Após receber o título de Município de Interesse Turístico em 2019, São Bernardo já colhe os frutos de amplo processo de fomento ao calendário turístico. Em outubro, o município entrou na zona de classificação do governo de São Paulo em situação que poderia alça-la como Estância Turística, devido a parâmetros técnicos. Em ranking atualizado do Palácio dos Bandeirantes, a cidade do Grande ABC alcançou a segunda posição da lista estadual, atrás apenas de Paraibuna, na região de São José dos Campos. A colocação daria condições de acesso, mas o tamanho da população impede a medida, conforme a Lei Complementar 1.261/15.

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