Radiolas de reggae do Maranhão ganham mostra fotográfica no MIS
- Até de de
- Terça – Quarta – Quinta – Sexta – Sábado – Domingo
– 10h às 22h – domingos e feriados até 20h - Preço: Gratis
- Local: MIS – Museu da Imagem e do Som
- Avenida Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo – SP, Brasil
- Mais informações:
- Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
- Até de de
- Terça – Quarta – Quinta – Sexta – Sábado – Domingo
– 10h às 22h – domingos e feriados até 20h - Preço: Gratis
- Local: MIS – Museu da Imagem e do Som
- Avenida Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo – SP, Brasil
- Mais informações:
- Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
O MIS recebe a última mostra do programa Nova Fotografia 2019. “Radiolas” encerra a programação com exibição gratuita das imagens até 19 de janeiro de 2020, no Espaço Nicho do Museu. A exposição fica aberta para visitação de terça a sábado, das 10h às 22h e domingos e feriados, das 10h às 20h.
A série inédita do fotógrafo Felipe Larozza retrata o cenário das radiolas de reggae na capital do Maranhão e sua expansão na capital paulista.
São Luís, capital do Maranhão, é também a capital do reggae no Brasil. Os maranhenses vivem e produzem reggae com tanta intimidade que até parece que a origem de tudo é ali. Existe um jeito próprio de dançar e uma cadência romântica nas músicas que dá ao estilo uma levada bem brasileira.
- Descubra como aumentar o colesterol bom e proteger seu coração
- Entenda os sintomas da pressão alta e evite problemas cardíacos
- USP abre vagas em 16 cursos gratuitos de ‘intercâmbio’
- Psoríase: estudo revela novo possível fator causal da doença de pele
Atualmente estimam-se cerca de 200 radiolas — nome dado às equipes de som — formadas por DJs, experientes montadores e aparelhagens com dezenas de potentes caixas amplificadoras empilhadas. Nos anos recentes a cena Maranhense vem se espalhando pelo Brasil, especialmente na cidade de São Paulo.
O ensaio do fotógrafo Felipe Larozza busca no estado de origem as raízes e atual situação dessa enorme cena cultural e se fecha com a chegada dessas equipes de som à cidade de São Paulo.
Sobre o fotógrafo
Felipe Larozza Felipe Larozza é fotógrafo e diretor de filmes. Nos protestos de 2013/14 fez suas primeiras aparições na imprensa. De 2014 até o começo de 2019, foi fotógrafo e editor de fotografia da VICE Brasil – onde também se especializou na produção de documentários para Internet; já atuou como freelancer em agências de notícia nacionais e internacionais. Participou de diversas exposições coletivas, entre elas Do rio que era Doce ao outro lado dos trilhos (Belém, São Luís e Salvador, 2017) e 7ª edição da Mostra SP de Fotografia da Doc Galeria (São Paulo, 2016).
Leia também: