Renato Braz fará show especial do ‘Canto Guerreiro’ no Ibirapuera
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100% - Local: Auditório Ibirapuera
- Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer – Pedro Álvares Cabral, Parque do Ibirapuera, Portão 2 – Parque Ibirapuera, São Paulo – SP, Brasil
- Mais informações:
- Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
O cantor, violonista e percussionista paulistano Renato Braz lançou, no final do ano passado, o disco “Canto Guerreiro – Levantados do Chão”, álbum celebrativo dos seus 50 anos de vida, pelo selo independente Dançapé. O álbum, que contou com a participação de grandes nomes da música brasileira – Gilberto Gil, Chico Buarque, Milton Nascimento, Miúcha, Dori Caymmi e Guinga, entre outros –, será apresentado nos dias 20 de outubro (sábado, às 21h) e 21 de outubro (domingo, às 19h), no Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer.
O auditório planejado por Oscar Niemeyer é um dos aparelhos culturais mais importantes da cidade de São Paulo. O VilaMundo oferece 1 pare de ingressos VIPs por dia para os primeiros leitores que escreverem um e-mail para chavevilamundo @gmail.com com o assunto “INGRESSOS AUDITÓRIO”. Informe o seu nome e de seu acompanhante e que dia vocês gostariam de ver a apresentação. Espere a confirmação da produção.
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Renato Braz – na voz, violão e percussão – tocará ao lado dos músicos Mario Gil (violão), Bré (percussão), Jurim Moreira (bateria), Sizão Machado (contrabaixo) e Vana Bock (violoncelo), e nas duas presentações contará com a participação especial dos músicos Dori Caymmi, Miúcha, Eduardo Gudin, Cristovão Bastos e Luciana Rabello, que também atuaram no disco. O repertório será composto por canções deste que é o 16º álbum da carreira do artista.
Intérprete senhor da escolha dos repertórios, Renato Braz acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana.
Aos 50 anos, Renato Braz apresenta o álbum “Canto Guerreiro – Levantados do Chão” e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em “O fim da história”, um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz (“Blackbird fly, blackbird fly”). Todos os rios de sua vida-canção.