Cutelo Musical, do Z Carniceria, traz discotecagem gratuita

Por iniciativa do Tibira, José Tibiriçá, sócio do bar, as terças-feiras passaram a contar com convidados para usufruir das pick ups. Assim, o projeto ganhou o nome de Cutelo Musical, referência a ferramenta de trabalho do açougueiro.

A ideia é trazer gente que goste de música, que colecione raridades musicais e que tenha acervo para animar o público do bar. A intenção é reunir amigos e promover um ambiente musical agradável e gratuito (o Z não cobra entrada).

Z Carniceria

Cutelo Musical apresenta: Colecionadores de discos, acervos fulminantes e sonoridades obscuras.

Veja programação completa:

Setembro
8/9 Trezeta Muzik
DJs: Bra e convidados

14/9 Quest Crew
DJs: Alê Viana, Calazans e Pérsio (Indie Rock)

21/9 NuPe
DJs: Hugo Frasa e Hematoma

28/9 Pop Indie
DJ: Lúcio Ribeiro

Sobre o Z Carniceria
O espaço se manteve fiel à estrutura original do imóvel que o recebe, um antigo açougue e matadouro da década de 50. Entre seus principais diferenciais estão a direção de arte que dá o clima do ambiente, além de cardápio inovador e de uma programação musical voltada às raízes do rock’n roll.

O bar foi estruturado dentro do primeiro açougue/matadouro que existiu na Augusta no início dos anos 1950, e encerrou suas atividades no começo dos anos 1970 para dar lugar a um mercadinho. O nome do açougue era Z, daí o nome do bar, que preserva diversos itens da decoração e de elementos arquitetônicos originais do lugar, mantendo viva parte da história dessa região, uma das mais badaladas atualmente pela concentração de bares e clubs.

A programação musical do Z inova ao trazer o som de rádios on-line do mundo todo, ao invés de DJs. Isso faz com que seja sempre inédita e ultrasegmentada. O público pode conferir estilos que deram origem ao rock, como o blues e o bluegrass, o jazz de New Orleans e o big band, o hillbilly, psycobilly e a música latina.

A direção de arte é assinada por Frank Dezeuxis, da loja “Teu É o Mundo – Ateliê de Idéias”, que optou por uma ambientação fiel ao que seria um açougue na Augusta dos anos 1950 aos 1970, usando materiais originais dessas épocas e adaptando-os às necessidades de hoje.

O cardápio do Z não utiliza carne em boa parte de seus pratos, assinado pelo chef Vitor Lagden. Uma boa pedida é o “Buraco Quente”, uma versão do clássico buraco quente encontrado no centro da cidade, com pão francês, carne moída e queijo mussarela derretido. Há também o couvert amigo (não há por este couvert, ele será servido gratuitamente, como nos bares no estrangeiro) e um prato apelidado de “sacanagem”: azeitona, queijo mussarela, pimenta biquinho.

Por Redação