Arte com lixo é forma criativa de reciclagem
O americano Paul Villinski utiliza matérias-primas como latas de alumínio e luvas velhas para criar formas aladas
Para exercer a sustentabilidade, o céu é o limite. Essa máxima pode ser aplicada ao trabalho do artista visual americano Paul Villinski. Filho de um piloto da força aérea dos EUA, ele dá asas à imaginação para compor peças de arte com lixo.
Villinski utiliza sua técnica para dar novas feições a objetos que seriam jogados fora, provando que a reciclagem também pode ser um exercício de criatividade.
Em seu entendimento, o processo inventivo que provoca essas metamorfoses conceituais no lixo que vira arte também funciona como uma espécie de meditação.
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Assim, velhas luvas, reunidas, transformam-se em grandes asas. Latas de alumínio, por sua vez, viram borboletas – que, por sinal, são uma das paixões do artista, que também possui um projeto de estudo e criação desses insetos em uma espécie de estufa.
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Modos de vida mais sustentáveis permeiam toda a obra de Villinski. Em 2008, por exemplo, ele construiu o protótipo de um trailer com painéis solares e materiais ecológicos como alternativa de moradia para vítimas do furacão Katrina que perderam suas casas em Nova Orleans.
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Curadoria: engenheiro Bernardo Gradin, presidente da GranBio e especialista em soluções sustentáveis.