Homem é preso após estuprar criança de 10 anos e divulgar o crime

A PF executou a prisão do acusado após identificá-lo em um vídeo com pornografia infantil

A PF executou a prisão do acusado após identificá-lo em um vídeo com pornografia infantil
Créditos: Divulgação/PF
A PF executou a prisão do acusado após identificá-lo em um vídeo com pornografia infantil

A Polícia Federal realizou na manha desta terça-feira, 13, a prisão de um homem acusado de estuprar uma criança de 10 anos, filmar o crime, e compartilhar a gravação na internet. O caso foi registrado em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

De acordo com informações do Paraná Portal, site ligado ao UOL, a ação é parte de uma investigação que apura o crime de estupro de vulnerável, além da produção, posse e compartilhamento de pornografia infantil na web.

Segundo a PF, o suspeito filmou o estupro e, após compartilhar o conteúdo on-line, as imagens foram reproduzidas em computadores de pedófilos na Sérvia, Suécia, França, Áustria e Brasil, além de serem encontradas em fóruns de pornografia infantil mantidos na chama deep web.

Ainda conforme as autoridades, o acusado foi preso após ter sua imagem identificada. A Justiça entendeu que o preso representa risco para a sociedade, principalmente às crianças de seu convívio. A identidade do homem não foi revelada.

DENUNCIE – DISQUE 100

Saiba a quem recorrer em caso de suspeita de violência sexual infanto-juvenil:
Conselhos Tutelares – Os Conselhos Tutelares foram criados para zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes. A eles cabe receber a notificação e analisar a procedência de cada caso, visitando as famílias. Se for confirmado o fato, o Conselho deve levar a situação ao conhecimento do Ministério Público.
Varas da Infância e da Juventude – Em município onde não há Conselhos Tutleares, as Varas da Infância e da Juventude podem receber as denúncias. 
Outros órgãos que também estão preparados para ajudar são as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente e as Delegacias da Mulher. (Fonte: Unicef)