João Doria defende Bia e diz que falas da esposa foram distorcidas
‘Vídeo foi editado com enorme maldade’, disse o governador de São Paulo
João Doria (SP-PSDB), defendeu a esposa, Bia Doria, dos ataques que tem recebido nas redes sociais, após circular na internet um vídeo em que aparece dizendo a Val Marchiori que “as pessoas gostam de ficar na rua”. Segundo o governador de São Paulo (SP), o vídeo foi distorcido e tirado de contexto.
“O vídeo foi editado, e evidentemente feito com enorme maldade, sem a menção do que antecedeu o vídeo, onde a Bia Doria, primeira-dama do estado de SP e presidente do conselho do Fundo Social (de SP), dizia que o ideal era o acolhimento das pessoas em situação de rua”, disse, em entrevista coletiva.
O político também afirmou que o trabalho de acolhimento por meio de centros era feito por ele durante seu tempo de prefeitura, e continuado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). O governador citou a criação dos CTAs (Centros Temporários de Acolhimento) em 2017, considerando que, hoje, há 19 instituições do tipo.
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“Isso foi omitido naquela edição do vídeo, o que gerou uma edição parcial — e, evidentemente, naquela parcialidade, com críticas à Bia Doria. Lamento muito que até bons jornalistas, bons veículos de comunicação não tenham se informado melhor sobre o contexto da gravação”, completou.
A primeira-dama também havia se defendido nas redes sociais, afirmando que a colocação havia sido tirada de contexto: “Infelizmente tiraram do contexto uma frase dita por mim em um vídeo que está na internet. O que quis dizer é que se conseguirmos convencer as pessoas que vivem nas ruas a irem para os abrigos públicos, onde terão alimentação de qualidade dentro das normas de higiene da vigilância sanitária”.
No vídeo, Bia Doria questionou programas de auxílio à população de rua: “Não é correto chegar na pessoa que está na rua e dar marmita, porque a pessoa tem que se conscientizar que ela tem que sair da rua”. A socialite reforçou sua percepção e Bia completou: “A rua hoje é um atrativo, as pessoas gostam de ficar na rua”.