Mulher é acorrentada pelo ex-marido em passarela no Rio
Ela foi libertada pelos bombeiros sem ferimentos e não precisou de atendimento médico
Uma mulher de 61 anos foi acorrentada pelo ex-marido em uma passarela de acesso ao Terminal da Alvorada do BRT, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã de ontem, 24.
Elizete Maria Conceição estava presa com à passarela por uma corrente e um cadeado. Ela foi libertada pelos bombeiros sem ferimentos e não precisou de atendimento médico.
O ex-marido da vítima ainda não foi localizado e é considerado foragido pela polícia.
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O caso foi registrado na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, que já ouviu a vítima e deu início às investigações.
Violência contra a mulher: conheça os tipos e como denunciar
Como se não bastasse um, existem diversos tipos de violência contra a mulher e hoje vamos falar sobre eles.
A violência contra a mulher tem que ser levada a sério. Só no ano de 2015 já foram registrados mais de 32 mil casos e esse número é muito maior, pois ainda há muitas mulheres que sofrem agressão mas não têm coragem de pedir ajuda.
Só para você ter ideia dos números absurdos:
Muito se discute sobre a agressão física à mulher, que é um motivo de grande preocupação, mas há outros tipos de agressão que as mulheres sofrem diariamente e muitas vezes nem reconhecem tal atitude como agressão. Vamos falar um pouco sobre cada uma:
Tipos de violência contra a mulher:
1. Violência Física
Causa danos ao corpo da vítima, os danos podem ser causados através de socos, tapas, chutes, amarrações, etc. Em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha que tem o propósito de diminuir a violência doméstica e familiar contra a mulher. São registradas mais de 50 ligações por dia, mas é de conhecimento que o número de casos de violência física contra a mulher é muito maior e que muitas acabam não denunciando seus agressores por medo e por vergonha.
2. Violência Psicológica
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Campanha #ElaNãoPediu
Nenhuma mulher “pede” para apanhar. A culpa nunca é da vítima. A campanha #ElaNãoPediu, da Catraca Livre, tem como objetivo fortalecer o enfrentamento da violência doméstica no Brasil, por meio de conteúdos e também ao facilitar o acesso à rede de apoio existente, potencializando iniciativas reconhecidas.