Mulher paciente do médico estuprador precisou interromper amamentação
Por causa do estupro, ela tomou o coquetel anti-HIV e por isso a amamentação foi afetada, para preservar a vida da criança
A TV Globo apurou que uma das mulheres que foi paciente do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por estuprar uma grávida durante uma cesariana, precisou interromper a amamentação de seu bebê.
A mulher tomou o coquetel anti-HIV/Aids para evitar uma possível contaminação caso também tenha sido abusada pelo médico.
A identidade da paciente não foi revelada, nem se ela foi estuprada por Giovanni, mas, por precaução, os médicos decidiram que ela deveria tomar remédios do coquetel.
A amamentação foi interrompido por causa dos efeitos colaterais do coquetel.
Os advogados da mulher solicitaram que Giovanni fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV, mas o detento não é obrigado a fazer.
Além da barbárie, Thelma aponta erro técnico do médico estuprador
A delegada responsável pelo caso, Bárbara Lomba, conversou por telefone com a vítima que aparece no flagrante que levou Giovanni à prisão. “Ela chorou muito. Ainda está muito abalada. A família toda está abalada”, disse a delegada.