Quase cinco anos após o episódio em que o helicóptero do ex-deputado estadual e atual diretor da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Gustavo Perrella, foi interceptado pela Polícia Federal com 445 quilos de cocaína, o piloto do “Helicoca”, Rogério Almeida Antunes, voltou a ser notícia na última quarta-feira, 25.

Lula cita helicóptero de cocaína ‘Tinham prova mas não convicção’

Ele foi detido durante uma operação realizada pela Policia Civil, em Arujá (SP), onde foi encontrado vestígios de cocaína em toda a aeronave. Rogério e outros dois homens foram acusado pelos crimes de associação ao tráfico e organização criminosa, já que, segundo a investigação, o helicóptero é utilizado pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Investigado pela Delegacia de Investigação sobre Entorpecentes (DISE) desde janeiro, a aeronave acumula uma série de indícios que favorecem a acusação. Além de vários vestígios de cocaína, o helicóptero voou mais de 56 horas sem qualquer registro no diário de bordo ou conhecimento da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

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Na parte interna da aeronave, foram encontrados dois tambores de gasolina, normalmente utilizado para viagens de longa duração e, não obstante, teve o GPS removido. Características que levaram os policiais a suspeitarem que o helicóptero era utilizado para transportar drogas da Bolívia para São Paulo.

A apreensão ocorreu dentro de uma escola de pilotagem. Os três homens presos fora levados para a sede da Dise de São Bernardo do Campo. Confira a matéria completa na Gazeta Online.

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