Sara Winter é transferida para penitenciária e advogado deixa o caso
O namorado de Sara chegou a ser detido por importunar o trabalho ao soltar fogos de artifício próximo ao presídio com mais um amigo.
Presa preventivamente pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), que apura o financiamento de protestos antidemocráticos, Sara Winter foi transferida para o presídio feminino de Brasília, conhecido como Colmeia, nesta quarta-feira, 17. A Bolsonarista foi obrigada a lidar com outro revés em sua situação com a Justiça, o advogado da extremista deixou o caso hoje.
A Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), em nota enviada para a imprensa, afirmou que Sara Winter foi enviada “à Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF)” e devido a pandemia da covid-19, Sara ficará isolada das outras detentas.
O advogado Claudio Gastão da Rosa Filho, que era o responsável pela defesa de Sara Wintera bandonou o caso devido “a atuação simultânea de vários advogados”, que não permitiu que traçasse sua “estratégia”, segundo apurou o jornal Folha de S. Paulo. Um exemplo disso, seriam os diversos pedidos de habeas corpus chegaram a ser apresentados e segundo o advogado, são “horrorosos”.
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Além disso, o namorado de Sara chegou a ser detido após sua companheira ter chegado à penitenciária. Ele foi preso por importunar o trabalho ao soltar fogos de artifício próximo ao presídio com mais um amigo.
Sara é suspeita de comendar protestos antidemocráticos. A prisão da extremista ocorreu no inquérito que apura o financiamento de protestos antidemocráticos contra a Suprema Corte não tem relação com a investigação sobre a produção fake news, na qual também é investigada.