Site cancela vaquinha para livrar agressor de Bolsonaro
Ao menos 21 campanhas de financiamento coletivo, favoráveis ou contrárias ao agressor, foram criadas em um site de arrecadação
Desde a última quinta-feira, 6, quando o candidato à Presidência Jair Bolsonaro foi esfaqueado por Adélio Bispo de Oliveira, ao menos 21 campanhas de financiamento coletivo, favoráveis ou contrárias ao agressor, foram criadas em um site de arrecadação.
Uma delas propunha a construção de uma estátua do agressor e outra foi intitulada “Ajude Adélio a sair da prisão”.
Apesar disso, todas as campanhas foram bloqueadas pelos sócios do site Vakinha, por “não estarem alinhadas com os termos de uso da página na internet”.
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As vaquinhas pediam contribuições para atingir metas que variavam de R$ 2 mil a 30 mil. Apesar disso, a página suspendeu as vaquinhas antes mesmo de qualquer valor arrecadado. Com informações do Estadão.