A fotógrafa que perdeu o noivo, largou o emprego e decidiu virar artista
A história de vida de Sarah Treanor parece o roteiro de um filme independente: Aos 9 anos de idade, perdeu a mãe para um câncer de mama, aos 26 perdeu o pai por uma doença cardíaca-pulmonar, e em 2012, quando ia completar 30, seu noivo morreu em uma queda de helicóptero. Profundamente abalada, Sarah pediu demissão do seu trabalho como designer gráfica, foi embora de sua cidade e decidiu usar a arte e a fotografia para se reconstruir.
No projeto a seguir, Still, Life – Living with Death, ela apresenta uma série de auto-retratos que documentam seus sentimentos e sua luta para viver novamente, tentando expressar em imagens suas forças e fraquezas. Fotografias marcantes e pesadas, com tons tristes mas com um fundo de esperança.
“Eu tenho usado arte para lidar com os desafios da vida durante quase toda a minha existência. Fazer arte se tornou meu santuário, minha fuga da dor. Na minha vida adulta eu usei minha criatividade para lidar com coisas que eu nunca imaginei que teria que enfrentar tão jovem. Órfã aos 26, eu usei a fotografia como uma fuga. Eu descobri que quando eu estava atrás da câmera eu ia para um lugar completamente diferente… onde eu podia focar no presente momento e em encontrar a beleza bem na minha frente. Era como meditar e criou novamente um santuário pra mim – assim como outras formas de arte criaram pra mim quando eu era uma criança.” disse a artista em seu site oficial.
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