Cemitério periférico de SP é pioneiro na arquitetura de acolhimento

O cemitério Parque das Cerejeiras é o primeiro pensado não somente para quem se vai, mas para quem fica também

A arquitetura tem o lindo trabalho de edificar e solidificar um conceito em algo concreto e magnífico, capaz de dar novos significados e experiências. Se pararmos para olhar, tudo é arquitetura. E é ela quem pauta diversos ramos da nossa vida, inclusive a morte.

Parque das Cerejeiras é um cemitério localizado no Jardim Ângela
Créditos: Divulgação/Casa.com.br
Parque das Cerejeiras é um cemitério localizado no Jardim Ângela

As tendências surgem e, nos dias atuais, trazem conceitos mais humanos e nos fazem refletir e repensar sobre toda a nossa existência. O que pode ser um tabu, ou um grande medo, é algo que deve ser encarado com tranquilidade e de forma mais humanizada. E estou falando da morte.

Toda a construção foi pensada para ser um espaço vivido pela comunidade
Créditos: Divulgação/Casa.com.br
Toda a construção foi pensada para ser um espaço vivido pela comunidade

Por isso, uma nova forma de enxergar os cemitérios do país tem tomado forma de alguns desses locais fúnebres, mas que não precisam ser mórbidos, transformando-os em espaços de contemplação, paz e serenidade.

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