Vídeo mostra por que família Bolsonaro odiou vitória da Mangueira

07/03/2019 16:02 / Atualizado em 11/09/2019 11:55

Em seu discurso de posse, Jair Bolsonaro prometeu livrar o país do politicamente correto.
Não desconfia que politicamente correto nada mais é do que respeitar a diversidade, combatendo o preconceito e o desrespeito.
Daí que a vitória da Mangueira fecha o Carnaval que detonou Bolsonaro.
O tema era herois da resistência, lembrando negros e índios.
Até chegar a Marielle Franco.
Como se sabe, suspeitos pela morte de Marielle têm ligações com a família Bolsonaro.
Não são ligações superficiais: mulher e mãe do principal suspeito – Adriano Lopes – eram funcionárias do gabinete de Flávio Bolsonaro.
Flávio, aliás, foi contra a CPI das Milícias – e foi o único parlamentar a rejeitar aprovação de homenagem na Assembléia do Rio à vereadora assassinada.
Seus parceiros destruíram placa em homenagem à vereadora – a foto virou símbolo da intolerância.

O deputado Marcelo Freixo, amigo de Marielle, respondeu:

Rapaz, o presidente da mangueira foi afastado da escola. Ele é investigado por participar dos esquemas do MDB. Eu sempre denunciei, diferente da sua família que sempre apoiou. Esqueceu do apoio de vocês ao Cabral, pezão e Paes? O que tá virado é sua memória.