A cada nova ida ao mercado é uma surpresa com o preço dos produtos? Esse é o sinal da tão temida inflação, termo que pode ser entendido como a perda do poder de compra do consumidor. E essa perda se refere a tudo: alimentos, roupas, transporte, viagens, lazer, etc.

Diante dessa circunstância, as pessoas de baixa renda são as que mais sentem no bolso. Afinal, esse grupo gasta uma parcela muito mais significativa de seu salário em itens essenciais, difíceis de substituir ou riscar do orçamento.O problema é que para manter o padrão de consumo, muitas famílias acabam entrando em novas dívidas. E com a taxa de juros alta, o risco de inadimplência aumenta ainda mais.

Compras parceladas

Os juros são o principal instrumento do Banco Central para combater a inflação. E comprar parcelado nesse momento pode não ser uma boa escolha. Se os juros sobem, muito provavelmente, vamos sentir isso nos financiamentos e compras no cartão, por exemplo.

Investimentos afetados

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E as consequências da inflação não param por aí. Nossas economias também são prejudicadas à medida que os rendimentos passam a valer menos. Nesse caso, a dica dos especialistas é investir o dinheiro em uma aplicação financeira com uma taxa igual ou superior à inflação. Essas aplicações podem ser: fundos de investimento, títulos públicos indexados à inflação, CDB e LCI.

Para manter sua saúde financeira e evitar se afundar nesse período, aí vão algumas dicas:

Consuma com consciência, evite os supérfluos
Procure sempre comprar à vista para evitar os juros do parcelamento
Tente diminuir os gastos e economizar onde for possível
Evite fazer compras em grandes quantidades quando não necessário, assim evita-se desperdícios e comida estragada.