Na Yayá: “Uma Casa para a Xilogravura”

Casa de Dona Yayá recebe peças com mais de trinta anos pertencentes a museu localizado em Campos do Jordão

Após a morte do fundador, o imóvel e todo o acervo do Museu passarão à propriedade da Universidade de São Paulo.
Após a morte do fundador, o imóvel e todo o acervo do Museu passarão à propriedade da Universidade de São Paulo.

Com muitos anos de idade e origem incerta, a arte de xilogravura achou abrigo na cidade de Campos do Jordão (SP). Fundado em 1987 por Antonio F. Costella, o museu conhecido como Casa da Xilogravura reuniu diferentes obras feitas por mais de 400 artistas. Algumas dessas peças estarão expostas durante a mostra numa outra casa, a de Dona Yayá. Até 21 de junho o público terá acesso gratuito a exemplares com mais de 30 anos de existência.

Além de apresentar a coleção e os trabalhos desenvolvidos pela instituição, a exposição pretende situar alguns dos traços distintivos da xilogravura de ilustração e da xilogravura de arte, seja em termos de técnicas e estilos adotados, seja em termos de seus usos e origens sociais.

O horário de visitação é das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Por Redação