Cidade Invisível alcança top 10 mundial da Netflix; confira os números

"Cidade Invisível" mantém posição de destaque no ranking mundial da Netflix pelo segundo semana consecutiva; saiba mais!

A segunda temporada de “Cidade Invisível” conquistou posição privilegiada no ranking das produções em língua não inglesa mais assistidas da Netflix, mantendo-se no top 10 pelo segundo semana consecutiva.

A plataforma divulgou dados impressionantes: a série estrelada por Marco Pigossi conquistou o sexto lugar, totalizando nada menos que 7,850 milhões de horas consumidas entre os dias 27 de março a 2 de abril.

Cidade Invisível alcança ranking mundial da Netflix; confira os números
Créditos: Reprodução/Netflix
Cidade Invisível alcança ranking mundial da Netflix; confira os números

Números de Cidade Invisível na Netflix

Na semana anterior, entre 20 e 26 de março, a produção brasileira alcançou a nona posição no ranking de produções em língua não inglesa mais assistidas da Netflix, registrando a marca expressiva de 11,130 milhões de horas reproduzidas.

Embora a série tenha conquistado posição privilegiada no ranking, a plataforma de streaming não divulgou informações sobre quais países impulsionaram o sucesso da produção folclórica. No Brasil, “Cidade Invisível” ocupa a sétima posição no ranking de séries mais assistidas da Netflix.

Polêmica de falta de representatividade indígena

No ano de 2021, a primeira temporada de “Cidade Invisível” gerou controvérsia em virtude da ausência de representatividade indígena tanto em frente às câmeras quanto nos bastidores da produção. A polêmica tomou conta do debate público e motivou críticas por parte de diversos setores da sociedade.

A nova temporada da série, já disponível na Netflix, busca corrigir a falha do passado ao colocar os povos originários no centro da narrativa. A série, que resgata figuras emblemáticas do folclore brasileiro e histórias tradicionais, agora se passa em Belém do Pará e na floresta amazônica, onde os indígenas enfrentam a ameaça do garimpo predatório de ouro, uma questão que reflete as crises socioambientais atuais do Brasil. Com isso, a produção tenta redimir a polêmica gerada pela ausência de representatividade indígena na temporada anterior.