Conheça a sex shop evangélica e as regras para se tornar cliente

Por History Now

Assista ao vídeo e conheça a loja do casal João e Ligia Ribeiro:

Os produtos precisam atender a alguns limites: ser direcionados a casais heterossexuais formalmente casados, não podem ser usados para masturbação individual ou práticas consideradas anticristãs, como sexo anal, sadomasoquismo e relação entre pessoas do mesmo sexo.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), a virada aconteceu quando os empreendedores do setor resolveram investir em pontos de venda nas periferias das grandes capitais – onde também está a maior concentração de evangélicos pelo país.

Hoje, segundo a Abeme, são 11 mil pontos de venda em todo o Brasil. Quase todas as regiões contabilizaram crescimento expressivo nas vendas, algumas com aumento superior a 4% em cinco anos.

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