Equipe divulga estado de saúde de Luciano Szafir, internado com covid

É a segunda vez que o ator, pai de Sasha, contrai a doença provocada pelo novo coronavírus

25/06/2021 10:13

Luciano Szafir segue internado com covid-19 no Hospital Samaritano, na Barra, Zona Oeste do Rio. De acordo com a assessoria de imprensa do ator, seu quadro de saúde esta evoluindo.

“Ele dormiu bem, saturação está boa: 95%. Segue apenas com respirador nasal. Está falando normal. Hoje deve ser o décimo dia de doença já. Mas ele está bem”, diz uma nota divulgada pela equipe de Szafir na quinta-feira, 24.

Luciano Szafir segue evoluindo do quadro de covid-19
Luciano Szafir segue evoluindo do quadro de covid-19 - reprodução/Instagram/szafiroficial

O ator de 52 anos foi internado na última quarta-feira após fazer um teste de covid-19 que apontou reinfecção pelo coronavírus. Szafir já tinha testado positivo para a doença em fevereiro deste ano.

Nessa segunda vez, o ator apresentou sintomas leves, como dor de cabeça e febre, e imediatamente se isolou em casa antes de ser internado.

Segundo o comunicado da assessoria de imprensa, Szafir “só internou porque achou melhor, para ser mais bem assistido e também porque tem crianças, esposa, funcionários. É mais por prevenção e cuidado. Ele está no quarto, sem máscara de suporte de oxigênio e a saturação [de oxigênio] está excelente”.

Luciano Szafir ainda não se vacinou, pois a campanha de vacinação não tinha chegado em sua faixa etária.

Reinfecção por covid-19

Não é porque uma pessoa já teve covid-19 que ela deve relaxar nos cuidados. Muito pelo contrário. A chance de reinfecção existe, e a doença pode manifestar-se com sintomas muitos mais fortes em uma segunda vez.

A descoberta foi feita por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa (Idor).

O estudo avaliou casos de reinfecções no estado do Rio de Janeiro que mostraram que pacientes desenvolveram uma resposta corporal inflamatória mais intensa e com sintomas mais agudos em relação à primeira infecção.

De acordo com os pesquisadores, essas reinfecções não estavam ligadas a nenhuma variante do coronavírus, derrubando a crença de que o segundo contágio só ocorre por conta das novas cepas como a brasileira, a do Reino Unido e da África do Sul.