O porre de Sandy e o estereótipo da mulher perfeita

Texto escrito por Marcela De Mingo e publicado no Superela

Um dos assuntos mais comentados desta quinta-feira, dia 1º, é o vídeo sobre o porre de Sandy. As imagens fazem parte de uma entrevista da cantora com o stylist Matheus Mazzafera – os dois brincaram de “Eu nunca” e comentaram sobre coisas que já fizeram (ou não) ao longo da vida. Qual foi a surpresa, então, ao descobrir que Sandy vomitou sete vezes numa noite de tanto beber?

O que me veem a mente ao ler sobre o porre de Sandy é como ela foi colocada em um pedestal por ser a representante da “mulher perfeita”. Ao contrário de tantas cantoras e atrizes mirins que tiveram uma fase pesada em algum momento da vida, como Miley Cyrus ou Demi Lovato, Sandy pulou o período de revolta e viveu, ao que tudo indica, uma vida altamente perfeita.

Ela é bonita, talentosa, tem uma família muito bem estruturada, um casamento sólido, um bebê saudável. Antes disso, o ar de “santinha” de Sandy a seguia por todos os lados. Há quem diga que ela se casou virgem e um histórico de poucos namoros (longos) mostram que talvez ela não fosse tão “devassa” quanto a cervejaria queria que ela fosse. Aliás, a ideia de colocar a cantora como garota-propaganda da marca foi uma jogada de marketing e tanto, afinal, quem acreditaria mesmo que ela deixou de ser santinha para virar uma mulher liberal?

O que o porre de Sandy nos diz sobre mulheres perfeitas

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