O Catraca Livre foi até Mendoza, na Argentina, conhecer de perto o processo de fabricação dos vinhos da região, que representam 70% da produção vinícola do país.
Na galeria abaixo, você segue o percurso da uva – da a colheita até a garrafa – e descobre porque os preços do vinho variam tanto. As explicações estão na legenda das fotos.
A diferença entre os vinhos premium e os mais populares começa já na plantação das uvas.
O tipo de solo, a altitude e a idade da planta, por exemplo, imprimem nas frutas características diferentes.
Tudo isso compõe o terroir, como é chamado o ambiente em que a uva é produzida.
Quanto mais alta a qualidade do vinho, maior é o cuidado durante a colheita. Ela pode ser feita manualmente, colhendo cada cacho com uma tesoura especial.
As uvas são colocadas em caixas pequenas para que não amassem durante o transporte.
Alguns produtores colocam telas nas plantações para proteger as uvas do granizo.
Na produção em larga escala, as uvas são colhidas por caminhões em processos automatizados.
Na colheita com máquinas a precisão é menor, folhas e outros resíduos podem se misturar com as uvas.
Como as uvas se rompem, o processo de fermentação começa já no caminhão.
As uvas de vinhos premium são separadas manualmente ao chegar à bodega.
As uvas são esmagadas e o mosto (casca, polpa e sementes) é levado para fermentação. No vinho branco, a casca é descartada.
O vinho é mantido em grandes tonéis e a fermentação libera gás carbônico. O suco é separado do mosto e filtrado.
O vinho é então levado para barris de carvalho, mas existem produtos mais simples que não tem contato com a madeira.
Os vinhos são então engarrafados e etiquetados. Saúde!
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