Ejaculação precoce não deve ser considerada doença, revela estudo italiano
De acordo com uma pesquisa italiana, a ejaculação precoce não é uma doença é muito menos precisa ser tratada com remédios. A simples prática de realizar atividades físicas pode ajudar a prevenir a condição.
O Dr. Vincenzo Puppo, do Centro de Sexologia Italiana, e sua filha Dr. Giulia Puppo, da Universidade de Florence, responsáveis pelo estudo, afirmaram que a ejaculação precoce não deve ser tratada com medicamentos. A condição, recorrente em um a cada três homens, foi classificada como uma doença psicológica pela primeira vez em 1915.
“Hoje é a fonte das farmacêuticas para ganhar dinheiro”, afirmaram os responsáveis pela pesquisa ao jornal britânico ‘The Daily Mail’. “A ejaculação precoce é considerada doença por médicos que são influenciados por companhias de remédios”, completou.
Os autores concordam com a parte que “homens com ejaculação precoce se sentem constantemente envergonhados ou depressivos com a relação à condição, mas isso de nenhuma forma, pode ser considerado uma doença”.
Segundo os especialistas, a ejaculação precoce é uma condição normal – também observada em adolescentes saudáveis.
Para evitá-la, os pesquisadores sugerem a prática de atividades físicas desde a adolescência. De acordo com a pesquisa, exercitar-se constantemente ajuda a controlar os homens com a condição.