Será que você anda fazendo alguma dieta maluca? Veja alguns sinais

16/01/2015 10:19 / Atualizado em 04/05/2020 16:46

Fazer dietas sem orientação médica pode acabar resultando em uma série de complicações para a saúde. Deixar de consumir grupos alimentares importantes, como as dietas que restringem os carboidratos, ficar longos períodos em jejum, ingerir basicamente líquidos, como sopas, shakes e vitaminas, são alguns exemplos de dietas prejudiciais. Veja se você está fazendo algumas destas atividades.A lista completa você encontra no site Minha Vida.

Dietas líquidas também estão na lista dos riscos
Dietas líquidas também estão na lista dos riscos

Deixar de consumir um grupo de nutrientes

Dietas que excluem determinados grupos alimentares, como os carboidratos, proteínas ou lipídeos, são prejudiciais à saúde. O carboidrato é a principal fonte de energia para o organismo. A falta dos carboidratos ainda pode proporcionar fadiga, cansaço e tonturas, e devido ao alto consumo de proteínas ocorre o aumento da concentração de homocisteína, composto químico que eleva o risco de problemas cardiovasculares.

falta de proteínas na dieta também afeta a saúde, isto porque o nutriente é formado por aminoácidos que ajudam na construção e manutenção de órgãos e tecidos e ajudam na formação de enzimas e hormônios e na imunidade.

Dietas líquidas

Dietas líquidas, como os shakes, sopas e sucos, são pobres em nutrientes levando o indivíduo a ter problemas de saúde. As fibras são uma das substâncias que ficam mais carentes neste cardápio, a falta dela desfavorece a formação do bolo fecal e desequilibra a flora intestinal. Este nutriente ainda é importante porque oferece a sensação de saciedade. O baixo teor de calorias e nutrientes da sopa deixa o corpo fraco e sem energias. Isso vai gerar falta de energia, cansaço, dores de cabeça e degradação de massa muscular.

Fórmulas malucas

O uso de fórmulas diferentes ou inibidores de apetite na dieta devem ser feitos com cuidado. Antes de ingerir qualquer um desses recursos é importante ter uma avaliação médica que observe os sintomas clínicos do paciente e, se preciso, solicite exame.